Flor, flores...
Independente do tamanho, das maiores às menores ou invisíveis a olho nu, são mesmo jóias, um cimélio no afortunado mundo das plantas, nas profundezas de sua essência, e o mistério da origem que a cerca, nem a magnitude dos rudimentos do saber alcança o infinito da nanocomposição do seu ser vislumbrante.
Tomar tenência sobre uma planta é sutilizar quanto ao uso de substratos diferentes, adequando às de elevada significação e consequentemente master no assunto de nutrimentos vegetais.
Na presença de uma flor, disponibiliza-se a nostalgia deslumbrante dos encantos passados e presentes. É uma benção.
Ela caracteriza o símbolo da renovação da espécie, nos desperta a sensação de ternura, amor, momentos de relaxamento mental e corporal. As plantas e as flores perpetuam aos seus amantes o equilíbrio entre a alma e o estado de espírito, sempre com vieses positivos para com os seus semelhantes.
A dissonância cognitiva entre a planta e a flor depende da excelência do substrato nutricional, e de estar em um ambiente estratégico, para o seu desenvolvimento privilegiado.
Temos que ter competência em ambiência, visando a sustentabilidade.